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O Homem Que Comia Tudo

Ricardo Dias Felner
O Homem Que Comia Tudo
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  • Os maluquinhos do picante
    Há muitos anos que Ricardo Dias Felner ouve falar das lendárias pimentas do Xico. Mas só agora surgiu a oportunidade de o visitar. Aos 71 anos, Xico é uma verdadeira referência na comunidade portuguesa de apaixonados pelo picante — um universo que reúne produtores de malaguetas, fabricantes de molhos e consumidores dedicados. O grupo, ou “os maluquinhos do picante”, como o crítico o descreve com humor, cresce de ano para ano, a julgar pela atividade nos fóruns online e pela procura incessante de sementes raras. No final da visita, Xico surpreende Felner ao tirar do bolso uma pequena garrafa com um líquido transparente. “É aguardente com Carolina. Deve ter uns três anos”, explica. “Uma vez fizemos um arroz de marisco e, no fim, borrifei-o com um spray disto. Fomos todos a correr para a casa de banho.” Para provar esta especialidade, juntam-se outras figuras conhecidas. Entre elas está o guitarrista e tiktoker Dodas Spencer, que integra a banda Calema, e músicos como os irmãos Dias, que acompanham Richie Campbell. Conheça o resto desta história no novo episódio de “O Homem que Comia Tudo”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    5:35
  • Qual é o segredo de uma boa feijoada?
    Ricardo Dias Felner tinha uma missão quase impossível: fazer uma feijoada para 4 pessoas numa hora. Inspirado pela música de Chico Buarque “Feijoada Completa”, siga as dicas para uma feijoada de comer e chorar por mais. Esta é daquelas receitas que até com feijão de lata fica bem. Será que existe um truque infalível?See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    5:57
  • As “neo-tascas” estão na moda?
    Ricardo Dias Felner viu o “reel” de Aiste Miseviciute n’O Velho Eurico em que a influencer Lituana apelidava a taberna de “neo-tasca”. Este conceito é uma moda ou uma forma mais modesta de fazer cozinha honesta, com qualidade e sem a pressão Michelin? Alguns chefes aborrecem-se com o conceito “linha de montagem” do típico restaurante e procuram um tipo de cozinha mais jovem e modesta, onde possam fazer o que lhes apetece, sem esquecer o espírito da típica tasca ou taberna portuguesa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    5:49
  • Já provou comida africana? “Matabala, jaca e pau-pimenta”, Ricardo Dias Felner apaixonou-se
    No último episódio do podcast 'O Homem que Comia Tudo', Ricardo Dias Felner recomendou um restaurante com comida de São Tomé e Príncipe que o encantou, 'O Cantinho da Ameixoeira'. Recentemente, regressou lá e reparou, com agrado, nos novos clientes. Recebeu até e-mails a agradecerem a dica. Mas, infelizmente, ainda que tenha sido com apreço que viu mais tugas na sala, suspeita que tanto o restaurante como a cozinha africana vão continuar a serem o que sempre foram: pouco admirados pela maioria. “Os portugueses parecem desvalorizar tudo o que não seja europeu ou japonês ou que não tenha mobiliário pseudocozy moderninho ou habaneros latinos na parede”, lamenta. E, por isso, não estão dispostos a pagar por matabala, jaca ou pau-pimenta, produtos regionais africanos que têm de vir de muito longe. O crítico olha para Dulce Espírito, a cozinheira d’O Cantinho da Ameixoeira, e admira-lhe a vontade. Submeteu-se a uma ginástica financeira e pessoal complexa para entregar ao seu povo o concon no carvão, a garoupinha com pasta de alho e limão, o búzio da terra, o feijão à moda da terra, o molho de fogo — e outros petiscos. Quanto vale a cozinha africana? Pense em experimentar antes de responder. Ouça aqui o novo episódio do podcast. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    5:38
  • Lisboa, uma das capitais da comida africana?
    Sobre as pedras da calçada, estavam mesas soltas com gente feliz a almoçar. Atrás, no toldo de snack-bar, lia-se: 'O Cantinho da Ameixoeira'. Não era isto que Ricardo Dias Felner pensava ser a Ameixoeira, bairro residencial nas margens de Lisboa, quando Otília, a empregada de caixa do supermercado do seu bairro, lhe recomendou um pequeno sítio com cozinha tradicional de São Tomé e Príncipe. Foi experimentar e voltou para mais. Pastéis de peixe seco, molho de fogo, garoupinha grelhada, peixe andala no carvão, banana frita e fungi maguita. Tinha a sensação de estar a provar algo inédito e maravilhoso: “Lisboa devia ser uma das capitais da cozinha africana, como Londres é uma das capitais da cozinha indiana”. Ouça aqui o novo episódio do podcast 'O Homem que Comia Tudo'. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    5:35

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About O Homem Que Comia Tudo

Com dois ou três truques, toda a gente consegue fazer os melhores ovos mexidos domundo, as melhores batatas fritas ou o melhor bife. Às vezes, a diferença entre uma comida sublime e comida má está só na quantidade de manteiga, na variedade da batata ou no momento em que pomos o sal no bife. Ricardo Dias Felner, aka O Homem que Comia Tudo, diz-lhe tudo sobre cozinha e restaurantes no podcast mais saboroso do Expresso. Novos episódios todas as quintas-feiras.
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